Gestão de ativos: qual a importância de fazer a interpretação correta de relatórios e gráficos?
Todas as empresas precisam utilizar boas práticas para controlar seus investimentos e alcançar o resultado esperado de modo sustentável. Essa medida deve ser tomada por meio da gestão de ativos.
A ideia, aqui, é gerenciar as ações e outros ativos que o negócio tenha, desde o momento de sua compra até a venda. A finalidade é alcançar os objetivos esperados por aquela aplicação em específico.
Mas como fazer isso? Interpretando corretamente os relatórios e gráficos, que facilitam a tomada de decisão e permitem seguir caminhos mais confiáveis.
Neste artigo, vamos explicar melhor como gerenciar os ativos de uma empresa, além de esclarecer sobre os benefícios que essa prática traz para a organização e mostrar de que forma interpretar os dados para tomar melhores decisões. Então, vamos lá?
O que é a gestão de ativos?
Os ativos, de modo geral, são quaisquer bens que tenham valor para a empresa, mesmo que não estejam prontamente à disposição. É o caso de materiais de escritório, veículos, equipamentos, bases de dados e investimentos realizados, por exemplo.
Gerenciar esses ativos é a prática de controlar os seus ciclos de vida por meio de registros de valores e detalhes. Esses dados devem ser condizentes com o sistema usado para haver um monitoramento de entrada, saída, reconciliação do balanço, reposições, compra e venda etc.
É o equilíbrio entre os benefícios de riscos, custos desempenhos e oportunidades que permite produzir o valor dos ativos. Por isso, esses bens tangíveis e intangíveis são fundamentais para o desempenho empresarial.
Eles devem ser bem inventariados e administrados. A melhor forma de fazer isso é pela automatização dos processos, que traz dados precisos e garante que as necessidades da empresa sejam atendidas.
Quais as vantagens desse processo?
A gestão dos ativos é um dos 5 pilares da administração empresarial. Essa atividade é importante porque garante que os recursos serão comprados, usados e controlados de modo eficiente, a fim de que a produção seja continuada e, os investimentos, realizados.
Por isso, é recomendado que os gestores possuam uma organização para o gerenciamento dos ativos. Uma técnica é o PAS 55, método elaborado pelo Fórum Mundial de Manutenção e Gestão dos Ativos e que aprimora os sistemas utilizados pela criação de diretrizes.
A partir do gerenciamento dos ativos, consegue-se identificar, por exemplo, os prazos de expiração de sistemas, gastos desnecessários, desperdícios de recursos e espaço. Esses dados possibilitam gerar relatórios segmentados, que apresentam um diagnóstico completo da utilização dos recursos.
Por que interpretar corretamente relatórios e gráficos?
O gerenciamento dos ativos deve ser constante e os processos precisam estar alinhados. O uso de um software específico — como o LiveCapital, que é voltado para a gestão de investimentos — permite ter uma visão abrangente com apenas uma ferramenta.
A vantagem de interpretar corretamente os relatórios e gráficos é ter análises personalizadas e precisas de acordo com cada cliente ou aplicação feita pela sua empresa.
Se você é um agente de investimentos, por exemplo, pode montar a carteira de acordo com dados reais. O resultado é a melhoria da qualidade do serviço, o aprimoramento do negócio e a redução de custos.
Como a gestão de ativos afeta a tomada de decisão?
Ter acesso aos relatórios e gráficos é chegar a resultados precisos e de acordo com as especificações dos ativos trabalhados. Você pode compará-los e usar indicadores para analisar o desempenho organizacional.
Assim, pode-se ter muito valor agregado e entregar um serviço ainda mais relevante para seus clientes.
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