Entenda como a variação do PIB pode influenciar seus investimentos
Comentada por muitos especialistas e frequentemente veiculada na mídia, a variação do PIB (Produto Interno Bruto) influencia os mais diversos tipos de investimentos, além de impactar outros aspectos da economia, como a inflação e demais taxas.
No entanto, como ela exerce essa interferência? É necessário olhar para quais fatores a fim de compreendê-la melhor? É possível utilizá-la a seu favor e obter uma melhor rentabilidade em seus ativos? Continue a leitura do nosso post e descubra tudo sobre como o PIB influencia seus investimentos:
O que é o PIB e como ele funciona?
Primeiramente, é preciso pontuar que o PIB sempre diz respeito a uma região. Ou seja, o Brasil, como uma nação, apresenta um índice, ao passo que outros países, Estados e municípios terão um indicador próprio.
Ao calcular o PIB, diversos pontos econômicos são analisados, bem como o nível bruto de riqueza local — que são os valores agregados a todos os serviços finais e produtos originados em um determinado período. Sua principal aplicação é identificar a aceleração ou o desaquecimento da economia de determinada localidade.
Por isso, ele ajuda a entender não só o mercado financeiro da compra de ações, mas também dá uma real perspectiva sobre a geração de empregos, o nível de produtividade, o salário médio, o consumo e assim por diante.
Como a variação do PIB influencia seus investimentos?
Seja nos momentos de alta, seja nos de queda, esse indicador impacta consideravelmente o jeito de tomar de decisões envolvendo suas aplicações. Por isso, tente acompanhá-lo sempre, ok?
Primeiramente, ele pode interferir nas deliberações do Copom (Comitê de Política Monetária), entidade responsável por regular os juros básicos do país. A taxa Selic nada mais é do que uma das mais importantes referências para determinar a rentabilidade de investimentos em renda fixa, como o Tesouro Direto, por exemplo.
Sendo assim, compreender as variações do PIB também é relevante para fazer um controle diário dos montantes que você investiu. Afinal, cada movimentação pode ou não ser repensada a partir das alterações econômicas.
Como isso acontece na prática?
Uma queda do Produto Interno Bruto geralmente é traduzida na redução dos juros, a fim de retomar o aquecimento. Por isso, esse tipo de situação tende a ser mais propícia para aceitar os riscos e apostar em investimentos mais ousados.
Por conta dos estímulos à retomada nos períodos de descenso, também é válido apostar em títulos pré-fixados, como Tesouro Direto e CDB (Certificado de Depósito Bancário). Nesse contexto, é interessante ter a rentabilidade determinada previamente.
Quando o país volta a crescer em termos econômicos, é válido ter atenção à alta da inflação, que pode implicar um aumento também dos juros e dos impostos, reestabelecidos a fim de controlar o crescimento.
Em virtude de todos esses pontos elencados ao longo do texto, é imprescindível buscar informações e exercer um monitoramento sobre seus ativos. A variação do PIB é um fator totalmente relevante, mas não é o único para obter uma análise concreta e decidir corretamente a respeito de suas aplicações.
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