3 investimentos que rendem mais que poupança
Apesar de a poupança ser uma alternativa conhecida e acessível, ela não tem bom rendimento. Em situações de taxa de juros alta ou de inflação acima da média, é comum que a caderneta sequer cubra a perda do poder de compra. Por isso, recorrer aos investimentos que rendem mais que poupança é o ideal.
Praticamente todas as oportunidades têm um valor acima dessa possibilidade. Contudo, é preciso saber escolher as alternativas que estão alinhadas ao seu perfil.
Para conhecer outras opções, veja 3 investimentos que rendem mais que a poupança e saiba como eles funcionam.
1. Tesouro Direto
O Tesouro Direto é uma aplicação em renda fixa, assim como a poupança. Porém, ele se baseia na compra de títulos públicos, que oferecem valores para que o Governo faça melhorias. Em troca, há uma rentabilidade associada, que varia com o tipo de título. Entre as possibilidades, estão:
- LTN — pré-fixado, cujos rendimentos são dados por um valor fixo mais taxa residual;
- LFT — título associado à taxa Selic, que é a taxa de juros da economia;
- NTN-B Principal — associado ao IPCA+ ou inflação média.
Quanto à liquidez, isso varia com cada título. O LTN, por exemplo, tem liquidez diária, mas a venda antecipada leva à perda de dinheiro. Tanto o pré-fixado quanto o LFT são de curto e médio prazo, como entre 24 e 36 meses. Já o NTN-B Principal é de longo prazo, focado em 30 ou 40 anos.
A segurança é muito elevada, já que o governo é, historicamente, um bom pagador. De certo modo, o Tesouro é até mais seguro que a caderneta.
2. Fundos de investimento
Para investidores de perfil moderado, outros investimentos que rendem mais que poupança são os fundos de investimento.
Basicamente, eles funcionam como condomínios, em que cada participante oferece uma cota. O montante é movimentado por um administrador profissional, que busca o máximo de rentabilidade.
Como os riscos são diluídos, a segurança não é tão reduzida. Além disso, muitos fundos permitem a retirada do dinheiro a qualquer tempo, o que garante a liquidez.
Na renda fixa, há os fundos DI, em que 95% do montante deve ser aplicado em Tesouro Direto. Os 5% são usados em outras alternativas com bom desempenho. Na renda variável, há fundos de ações, imobiliários, de câmbio e assim por diante. Nesses casos, o investimento é feito no nicho específico e a rentabilidade fica ainda maior.
3. Ações
Por falar na abordagem variável, é praticamente impossível não citar a aplicação em ações. Essa é uma opção muito usada por investidores arrojados, mas também serve para quem deseja diversificar as aplicações em renda fixa.
Com a compra de ações de empresas, o lucro vem de duas formas. O primeiro é pela divisão de valores que são dados aos acionistas a partir dos lucros. O segundo é ao vender os papéis por um preço acima da aquisição.
Apesar de não haver garantias, tal investimento pode oferecer boa segurança. Para tanto, é preciso aplicar no momento e nos empreendimentos corretos.
Já a liquidez é variável. Em opções de curtíssimo prazo, como o Day Trade, ela é elevada. Já quando o foco é no longo período, a capacidade de resgate diminui.
Diante desses investimentos que rendem mais que poupança, o seu dinheiro poderá seguir caminhos melhores. Como resultado, há um aumento e um fortalecimento do patrimônio.
Antes de tomar qualquer decisão, é preciso reconhecer o próprio perfil. Por isso, baixe nosso e-book gratuito e saiba identificar em qual tipo de investidor você é.
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